A Transinsular, empresa do Grupo ETE, continua a assegurar o abastecimento regular das ilhas da Madeira e Açores, apesar da situação vivida do Covid-19. «Embora se sinta uma redução da carga transportada a nível nacional», a empresa mantém os seus navios operacionais, bem como a rede de agentes em funcionamento, permitindo a contínua resposta na distribuição de mercadorias e abastecimento das populações.
Através do serviço Transinsular Expresso, a empresa detida pelo GRUPO ETE continua a cumprir as ligações semanais às Regiões Autónomas, proporcionando o transporte de carga proveniente do Continente e a respectiva distribuição entre as diversas ilhas nos arquipélagos.
Conforme destaca Matthieu Roger, CEO da Transinsular, «Embora se possa sentir uma redução na carga transportada para as ilhas – devido a alguns constrangimentos nos portos e planos de contingência que temos activos pela situação actual de pandemia (Covid-19) – a Transinsular mantém os seus navios operacionais, bem como a rede de agentes e equipas locais em pleno funcionamento, permitindo continuar a responder, com o mesmo compromisso que nos distingue, no abastecimento de ambos os arquipélagos, respectivas populações e agentes económicos.»
A empresa salienta ainda o papel importante do Polo Logístico Transinsular Açores (PLTA), situado em Ponta Delgada, que pela sua proximidade ao porto é «um contributo para a manutenção dos prazos de resposta perante eventuais constrangimentos quer no abastecimento, receção e distribuição de carga proveniente do Continente, como no sentido inverso».
Sendo 85 por cento da carga recepcionada e enviada por via marítima, na região dos Açores, «o seu contributo é fundamental no que respeita ao escoamento das cargas provenientes de Lisboa e Porto, bem como na distribuição de mercadorias inter-ilhas e inter-regiões (Madeira e Açores)». Recorda-se que este Polo Logístico, é uma infra-estrutura que conta com mais de 12 mil m2 (incluindo parque de contentores e armazém com valências de frio positivo e negativo) e que mesmo nos tempos desafiantes que se vivem continuará a permitir uma regular e eficiente resposta às trocas comerciais entre o Continente e a Região Autónoma dos Açores.