Os CTT – Correios de Portugal contam já com mais de 1000 lojas digitais registadas através do serviço Criar Lojas Online, uma oferta que permite às PME ligadas ao retalho ou venda de bens físicos criarem lojas online.
Lançado há cinco meses, «este serviço permite que as empresas que ainda não tinham presença digital passem a ter uma loja online, incentivando as empresas no seu processo de transição digital e apoiando os empresários na presença nos canais digitais através das suas soluções e serviços».
Produtos como vestuário e calçado, produtos para a casa e decoração, produtos alimentares, equipamento electrónico e informático, livros e filmes, higiene e cosmética são os negócios que mais recorreram a esta plataforma inovadora, avança a empresa.
Este serviço, desenvolvido em parceria com a start-up Shopkit «garante a construção de uma loja online de forma simples e intuitiva, aliada a soluções de distribuição CTT». Esta oferta pode ser complementada com os sistemas de expedição dos CTT, com as Soluções de Logística e a oferta de Pagamentos, permitindo às PME ter um único parceiro no seu negócio digital. Segundo os CTT: «A simplicidade da solução, com um único parceiro em toda a cadeia, da criação da loja, aos pagamentos, distribuição e devoluções, permite às PME o foco no seu negócio e na segurança e bem-estar dos seus colaboradores.»
Os CTT reforçaram recentemente a aposta neste serviço, integrando duas ferramentas na CTT Criar Lojas Online. O serviço já disponibiliza a ferramenta de marketing digital da plataforma e-Goi e foi também integrado o sistema de facturação da Moloni.
Além do CTT Criar Lojas Online, a oferta digital da empresa foi recentemente reforçada com o serviço CTT Comércio Local, que funciona como um marketplace digital de enfoque local, permitindo que pequenos comerciantes que tradicionalmente têm apenas presença no físico possam ter uma loja online, numa aplicação digital simples e intuitiva, e aos munícipes efectuarem as suas compras a partir do seu lar; e os showrooms e feiras digitais, para que os pequenos produtores que habitualmente estão em feiras físicas possam continuar a vender os seus produtos.