E se deixássemos os trabalhadores desenhar as suas funções?

A inteligência artificial é o elefante na sala de que todos falam nas empresas, mas que poucos conseguem verdadeiramente discernir. Trabalhadores e dirigentes encaram-na com um misto de expectativa e receio: expectativa quanto às possibilidades que a sua aplicação promete desbloquear; receio de estarem a abrir uma Caixa de Pandora e desencadear uma evolução incontrolável. Competição cada vez mais feroz, ler mais…