Smurfit Kappa atinge uma redução de 26% nas suas emissões de CO2

A Smurfit Kappa, fornecedora de embalagem de papel e cartão canelado, atingiu uma descida de 26% de emissões totais de CO2 no seu processo de fabrico durante o ano de 2017, de acordo com o seu XI Relatório Anual de Sustentabilidade que inclui o projeto ambiental para 2020.
De salientar que a empresa tinha proposto reduzir 25% do CO2 em 2020, tendo conseguido ultrapassar esse valor 3 anos antes. Apesar de ser renovável e reciclável, o processo de produção da embalagem à base de papel da Smurfit Kappa consome muita energia, “pelo que alcançar o referido objetivo reforça ainda mais o compromisso contínuo da empresa para reduzir a sua pegada de carbono, ao centrar-se na eficiência energética e no uso de fontes de energia renováveis, como a biomassa”, refere a empresa em comunicado.
Este Relatório de Sustentabilidade de 2017, que mede o progresso da empresa em cinco áreas prioritárias: Floresta, Alterações climáticas, Água, Resíduos e Pessoas, também anuncia a concretização de outros objetivos chave, que incluem a redução na demanda química de oxigénio na água, a redução de 9% na taxa de frequência de acidentes de tempo perdido durante o período 2013-2017, dentro da área de saúde e segurança, e a redução dos desperdícios enviados para aterro em 13,3% desde 2013. Ao nível das florestas todas as fibras são obtidas de forma sustentável.
Steven Stoffer, Vice-presidente de Desenvolvimento do Grupo na Smurfit Kappa, adianta que: “Para a Smurfit Kappa, a sustentabilidade não trata apenas de mitigar as alterações climáticas e reduzir a ineficiência. Para que a embalagem seja verdadeiramente sustentável, deve ser produzida e desenhada de forma sustentável e ser biodegradável num período relativamente curto depois de múltiplas utilizações. Isto tem um impacto mínimo no planeta. A embalagem à base de papel está numa posição única para consegui-lo, por isso apoiamos firmemente a preocupação crescente e os esforços de colocar um fim à massa de embalagens de plástico não biodegradáveis que flutuam nos nossos oceanos. É por isso que acreditamos que o papel é o futuro da embalagem”.

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