Apesar da pandemia COVID-19, os consumidores portugueses mantêm o interesse em aproveitar a campanha Black Friday, mas este ano com maior afluência no canal online. Esta é uma das principais conclusões do estudo realizado, no final de Setembro, em parceria com a Netsonda.
De acordo com esse estudo, 36% dos consumidores portugueses tenciona fazer as suas compras Black Friday usando apenas o canal online, um crescimento de 22 pontos percentuais face a 2019 (14%). Entretanto, a intenção de compra apenas em loja situa-se nos 12%, com uma descida de 11 pontos percentuais face ao ano passado (23%).
«O contexto da pandemia acelerou muitíssimo o consumo online, quebrando barreiras nos hábitos de compra de milhares de portugueses. Acreditamos que essa tendência veio para ficar e prova disso é o facto de, durante a próxima Black Friday, quase 40% dos portugueses admitir comprar exclusivamente online. Sendo a Worten a marca top of mind dos portugueses relativamente a esta campanha, estamos a contar com um aumento significativo das vendas em Worten.pt, ao longo do mês de Novembro. Aliás, este ano, a grande alteração passa por estarmos durante todo o mês em campanha, para que se evitem picos de afluência e as visitas e compras possam ser feitas com tempo e com toda a segurança nas nossas quase 200 lojas e no site”, afirma Inês Drummond Borges, Diretora de Marketing da Worten.
De acordo com este estudo da Netsonda, a Worten continua a ser a marca que os portugueses mais associam à Black Friday (77%). Apesar da incerteza generalizada inerente à pandemia, 84% dos inquiridos mantém a expectativa de poder aproveitar este período promocional, planeando gastar, este ano, em média, 321,61€, um aumento de 17€ face a 2019. Os homens continuam a ser os que tencionam gastar mais em compras na Black Friday, com 87% dos inquiridos a admitir comprar para eles próprios.
Este ano, os produtos mais procurados na Black Friday continuam a ser os tecnológicos (55%), com maior impacto no género masculino (62%), logo seguidos pelos produtos de moda e acessórios (49%), uma opção mais procurada pelo género feminino (61%). No 3.º lugar do ranking estão os electrodomésticos (36%).