A Luís Simões, operador logístico de referência na Península Ibérica, apresentou o seu Relatório de Sustentabilidade de 2021, que inclui os principais marcos da empresa durante o ano que passou – marcado por desafios à escala global, com impacto direto nas atividades, pessoas e mercados.
Para a Luís Simões, «foi e será o caminho da transformação que levará a empresa até ao futuro, capacitando-a para fazer frente aos desafios e oportunidades do setor. Com este compromisso, a empresa conseguiu fazer de 2021 um ano de crescimento, registando um aumento de 7% nos seus resultados económicos em comparação com o exercício anterior.»
No âmbito tecnológico, destaca-se o Centro de Operações Logísticas (COL) de Guadalajara, que ficou em pleno funcionamento durante este ano. Composto por três grandes armazéns, este eficiente COL dispõe de um armazém totalmente automatizado que aloja as operações logísticas de clientes multinacionais de grande consumo, como a Nestlé.
Para além disso, registou-se também um investimento na automatização dos processos nos restantes armazéns, com a missão última de aumentar a qualidade do serviço e a eficiência energética. Por exemplo, nas instalações de Cabanillas del Campo foram implementados sistemas AGV para a operação e movimentação de paletes, que permitiram reduzir o consumo de energia (graças à utilização de baterias de lítio), aumentar a produtividade e reforçar a segurança das operações.
Ao nível da transformação digital o Grupo implementou várias iniciativas neste âmbito – como caixas de correio para centralizar as operações externas, itinerários digitais e sistemas de e-CRM – que permitiram aumentar a rastreabilidade das mercadorias, simplificar a gestão de processos e melhorar a comunicação com colaboradores, fornecedores e clientes.
Durante o último ano, o operador manteve também o seu compromisso de contribuir para um futuro logístico mais responsável do ponto de vista ambiental. Neste contexto, destacam-se dois novos megacamiões, perfazendo um total de 14 unidades em circulação, que reduzem em até 30% as emissões de GEE por tonelada transportada. Para além disso, manteve-se a renovação da frota, através da aquisição de veículos mais eficientes.