A par de outros operadores a Luís Simões implementou um plano de acção para dar continuidade à sua actividade perante a crise do coronavírus. O grupo que registou uma quebra na sua actividade desenvolveu uma estratégia coordenada entre Portugal e Espanha que lhe permitiu fazer frente às novas exigências da procura, «distintas do habitual», e ao mesmo tempo assegurar a protecção dos seus colaboradores.
Nos meses de Março e Abril, a Luís Simões fez a gestão do transporte e distribuição de mais de 25.500 toneladas diárias de produtos de entre alimentação, bebidas e derivados de papel, como papel higiénico e embalagens de cartão, a que afectou diariamente mais de 2.250 veículos.
O operador logístico activou um Plano de Contingência com diferentes medidas – entre elas o teletrabalho para todas as equipas administrativas; a obrigatoriedade de medição da temperatura corporal a todas as pessoas que acedam a qualquer dos seus Centros, a restrição do número de colaboradores nos armazéns, a suspensão das viagens em trabalho e a substituição de reuniões e visitas por chamadas e videoconferências.
Os motoristas receberam formação e informação sobre como actuar em ambientes e momentos adversos. Foram disponibilizados kits de segurança compostos por álcool-gel, máscaras e luvas, Da mesma forma, a empresa assegurou, em todos os seus centros na Península Ibérica, materiais de protecção para a «devida segurança de todos os que continuam a trabalhar no sentido de garantir o serviço e o abastecimento de produtos de primeira necessidade».