InPost expande operações em Portugal com abertura de centro logístico no Porto

A InPost, empresa europeia de logística de entregas não-domiciliárias, continua a expandir as suas operações em Portugal. Depois do recente anúncio de que já possui mais de 1000 Ponto Pack para entregas e recolhas de encomendas espalhados pelo país, a InPost acaba de inaugurar um centro logístico no norte do país.

Localizado na zona da Maia, este novo centro logístico permite à InPost servir diretamente os seus clientes na cidade do Porto e na zona do Grande Porto, aumentando a eficiência e diminuindo os tempos de entrega.

Nicola D’Elia, o CEO do Grupo InPost para a Europa do Sul, salienta que este novo centro logístico, “vai permitir melhorar o tempo de resposta para a entrega de encomendas provenientes de compras de clientes particulares, além de criar uma maior proximidade com os nossos Ponto Pack na região do Norte de Portugal”.

Paralelamente à abertura do centro de distribuição da Maia, a empresa criou ligações diárias noturnas entre este novo armazém no norte do país e o atual centro logístico na região de Lisboa, o que contribui também para minimizar o tráfego urbano de veículos durante o dia.

A InPost continua a expandir a sua rede de Ponto Pack em Portugal. Neste momento, estes pontos de recolha já se encontram em todos os grandes centros urbanos do país e a empresa continua a alargar a sua presença nos maiores aglomerados urbanos.

No final de março, a InPost tinha anunciado o seu milésimo “Ponto Pack” em Portugal, para dar suporte aos consumidores que necessitam de receber encomendas provenientes de lojas de comércio eletrónico. Estes pontos de recolha situam-se tipicamente em lojas de comércio de rua, como floristas, mercearias, tabacarias, etc., e oferecem uma solução económica e ecológica aos consumidores para as suas necessidades de recolha e entrega de encomendas.

Em 2022, o grupo InPost faturou 1.510 milhões de euros – um valor que é quase 54% superior ao do ano anterior e que representa os resultados mais elevados da sua história.

A chamada “logística de última milha” no contexto da distribuição de encomendas de comércio eletrónico tem levado a um aumento do congestionamento de trânsito e a um incremento da poluição sonora e do ar e das emissões de CO2 no interior das grandes cidades. Pelo contrário, as entregas não-domiciliárias contribuem para reduzir os impactos ambientais ao mesmo tempo que melhoram a qualidade do serviço para o cliente, o qual pode enviar e recolher as suas encomendas no momento e local que melhor lhe convier, otimizando deslocações e reduzindo as entregas falhadas.

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