A FedEx Express apresentou recentemente a FedEx® Sustainability Insights (FSI), uma ferramenta que fornece aos clientes acesso a informações sobre as emissões de carbono das suas remessas. No Brasil, a ferramenta está habilitada para todos os serviços internacionais. A empresa pretende ampliar a funcionalidade da FSI ao incorporar dados do portfólio de serviços domésticos. As informações podem apoiar os clientes nas tomadas de decisões referentes as suas estratégias de transporte, visando a redução de suas emissões.
Desenvolvido pela FedEx Dataworks, o gerador de dados baseado em nuvem usa as informações da rede FedEx, praticamente em tempo real, para estimar as emissões de CO2e1. Os clientes podem visualizar dados históricos de emissões por conta, bem como realizar buscas por número de rastreamento das remessas através de cadastro gratuito no fedex.com.
Os dados apresentados pela ferramenta incluem métricas abrangentes como: meio de transporte, tipo de serviço, e país ou território para todas remessas elegíveis da FedEx2. Para melhor atender aos clientes da América Latina e Caribe, o sistema oferece adaptações de idioma e unidades de medida.
“Com acesso direto e interativo às estimativas de emissões de carbono, os clientes da FedEx no Brasil agora podem ter uma melhor compreensão de seu impacto ambiental dentro das suas cadeias de abastecimento, o que pode auxiliá-los nos relatórios e nos planos estratégicos futuros”, explica Camila Lima, diretora de Planejamento e Engenharia da FedEx no Brasil. “Na FedEx, sabemos que os dados são um mecanismo poderoso para desencadear mudanças, e é por isso que estamos entusiasmados em disponibilizar essa ferramenta aos nossos clientes, para que possam continuar a dar passos significativos em direção à sustentabilidade”, comenta a responsável.
A nova solução complementa os esforços contínuos da FedEx para alcançar operações neutras em carbono em todo o mundo até 2040. A empresa está focada em áreas como eletrificação dos veículos de coleta e entrega, instalações, combustíveis e frotas mais eficientes, e investimentos na captura natural de carbono.