DHL Express renova frota operacional com veículos totalmente elétricos

A DHL Express Portugal acaba de adquirir 44 novos veículos elétricos, o que permitirá uma redução das emissões de dióxido de carbono equivalente superior a 500 toneladas por ano, segundo comunicado. A empresa irá converter totalmente 60% da sua frota de last mile até 2030.

As novas Ford eTransit Van, com uma capacidade de 12 m3 e 540 Kg de carga útil, e uma autonomia anunciada superior a 250 km, irão operar nos terminais DHL Express do Porto, Viseu, Covilhã, Leiria, Lisboa, Loulé, Funchal e Ponta Delgada.

“Na DHL a sustentabilidade representa o compromisso em criar abordagem duradoura que beneficiem a nossa atividade, o ambiente, a sociedade, os nossos colaboradores e os nossos clientes. Para atingir o objetivo de zero emissões líquidas até 2050, estamos comprometidos em fazer investimentos muito significativos, implementando as medidas necessárias para tornar as nossas operações limpas. A transição da nossa frota para veículos elétricos é um dos passos que estamos a dar para atingir as metas que queremos alcançar”, explica José António Reis, CEO da DHL Express Portugal.

A pensar nesta conversão da frota, a obra de expansão do terminal de carga aérea da DHL Express no Aeroporto Francisco Sá Carneiro, no Porto, prepara o edifício com postos de carregamento de viaturas elétricas, de forma a dar resposta às novas exigências. Todos os cerca de 100 cais de carga, disponíveis numa primeira fase, estarão preparados para a instalação de carregadores elétricos. Também os restantes centros operacionais foram adaptados a esta nova realidade.

O Grupo DHL está a investir 7 mil milhões de euros até 2030 em medidas de descarbonização das suas operações, nomeadamente: na frota operacional, onde continua a impulsionar a eletrificação da frota, prevendo ter até 2030 cerca de 80 mil veículos elétricos, a nível global; na frota aérea, através do aumento do uso de combustível de aviação sustentável (SAF) para mais de 30% até 2030; do investimento na tecnologia de aeronaves com maior eficiência de combustível e na aquisição de 12 aviões Alice e Cargo totalmente elétricos; por último, na construção de todos os novos edifícios neutros em carbono.

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