A CHEP assinalou, na passada segunda-feira, os 30 anos em Portugal. A especialista em soluções logísticas para as cadeias de abastecimento foi responsável pela criação de um novo paradigma baseado em pooling – o qual previu a partilha e reutilização das já conhecidas paletes azuis por produtores e distribuidores ao longo da cadeia de abastecimento, num modelo circular. Atualmente a CHEP conta com mais de 650 clientes em Portugal, desde pequenos proprietários a grandes multinacionais.
Ana Paula Sardinha, Country General Manager da CHEP Portugal, explicou que “a CHEP disponibilizou a várias organizações um sistema de partilha e reutilização de paletes, capaz de transportar e armazenar uma vasta gama de produtos em Portugal e além-fronteiras, de forma eficiente e intrinsecamente sustentável.” A responsável acrescentou que “a missão da CHEP passa por encontrar novas formas de partilhar e colaborar, eliminar desperdícios e quilómetros vazios, reduzir custos, emissões de CO2 e complexidade, e acelerar todas as partes da componente logística. A escala com que trabalhamos permite-nos criar oportunidades que se materializam em cada cadeia de abastecimento.”
Para além das suas plataformas intrinsecamente sustentáveis, “que já ajudam os seus clientes a reduzir a pegada ambiental, a visibilidade e a posição única da CHEP na cadeia de abastecimento global permitem à empresa oferecer uma variedade de outros serviços destinados a tornar as cadeias de abastecimento mais eficientes”. Como exemplo a empresa aponta as suas Soluções de Transporte Colaborativo, que visam otimizar o transporte para reduzir as emissões de carbono e incentivar a colaboração entre os intervenientes da cadeia de abastecimento.
Ana Paula Sardinha explicou que “o nosso profundo conhecimento do sector é inigualável. Trabalhamos com os nossos clientes e fornecedores para oferecer soluções sustentáveis mutuamente benéficas. A nossa estratégia de sustentabilidade para 2025 está centrada num próximo grande marco ambicioso: evoluir de fazer “menos mal” para criar um verdadeiro impacto positivo no planeta e na sociedade. Por outras palavras: sermos pioneiros em cadeias de abastecimento regenerativas”. Para 2025, “os nossos objetivos abrangem todo o espetro ESG: não estamos apenas concentrados em regenerar o planeta e as empresas com que trabalhamos, mas também as comunidades e as pessoas que nos rodeiam. Por exemplo, como parte dos nossos objetivos, até 2025 teremos 40% de mulheres em posições de liderança e atingiremos a paridade até 2030”, concluiu.