FM Logistic prevê crescimento de 5,5% no último exercício
28 de Janeiro de 2015
O operador logístico FM Logistic prevê finalizar o exercício de 2014 com um aumento da sua facturação na ordem dos 5,5%, passando dos 36 milhões de euros para os 38 milhões.
“O aumento registado está relacionado com o plano estratégico da empresa, cujo objectivo é alcançar uma facturação global de 2.000 milhões de euros em 2022”, avança Pedro Alcaraz, director comercial da FM Logistic Ibérica.
A empresa estabeleceu cinco linhas de actuação para conseguir alcançar esta meta. Como refere em comunicado, estas linhas passam por manter a liderança como empresa nas operações logísticas dos sectores FMCG e retail; expandir significativamente a sua presença na Europa; desenvolver novos sectores de forma global; apostar em novos países e consolidar o desenvolvimento da área do transporte.
Em Espanha, o operador conta com uma infra-estrutura composta por 10 armazéns, com uma superfície de 400.000m2 com colaboração de 550 empregados. A empresa presta serviços de armazenagem, co-packing e gestão da cadeia de abastecimento, principalmente a empresas da alimentação, retalho, produtos de luxo e cosméticos, industria e electrónica, produtos para o lar e cuidado pessoal.
Desde o ano passado, a FM Logistic Ibérica consolidou os seus serviços de transporte aéreo e marítimo. Precisamente, um dos objectivos da empresa em Espanha é reforçar a área do transporte e desenvolve na Península Ibérica, Baleares e Canárias uma organização que possa chegar a ser uma referência no transporte nacional e internacional, de forma a cobrir todas as exigências do mercado em carga completa, grupagem e distribuição capilar.
A FM Logistic realiza actividades de transporte para empresas de diferentes sectores, nomeadamente, Michelin, Alcoa, Heinz, LIDL Nestle Waters, Font Vella – Lanjaron, Heineken, Telepizza, Europastry, Alcampo, Bricomart. Brother, Grupo Panstar, Grupo Eurobanan, Lactalis Puleva, Martico, Renova , Galletas Gullon e Leche Celta.
Em termos internacional, 2014 foi, segundo o seu presidente Jean Christophe Machet “um ano muito bom em termos de vendas e rendimento financeiro, sobretudo marcado por dois importantes aquisições na Rússia e Brasil, que permitiram penetrar em novas regiões (América do Sul, um continente com grande potencial de crescimento) e acrescentar uma nova oferta logística”.