Paulo Paiva reeleito presidente da direcção da APAT

A Associação dos Transitáriosd e Portugal (APAT) elegeu os seus corpos sociais para o triénio 2018-2020. Paulo Paiva, em representação da Geocargo – Transitários, volta a ser nomeado presidente da direcção daquela associação.

Integram ainda a direcção, Daniel Pereira (Jomatir Trânsitos), Luis Paupério (Moldtrans Porto), Joaquim Pocinho (Logislink – Terminal Logística), Ana Cristina Pereira (Expeditors Portugal – Transitários Internacionais), Zubeir Rashid (OT&T) e José Raposo (Bentrans – Carga e Transitários).

Importa destacar que a mesa da assembleia geral é presidida por António Dias (Marmod – Transportes Marítimos e Intermodais) e conta ainda com a presença de  Jorge Silva (Justlog – Agentes Transitários), Fernando Cardoso (WLP – Transitários) e Carlos Perpétuo (Navigomes – Navegação e Comércio).

O conselho fiscal é presidido por Rui Moreira (Porlogis – Trânsitos e logística), José Laibaças (Alcotrans – Agentes transitários), António Vaz (AASMVAZ) e Aduário Rodrigues (All Ways Cargo Portugal Transitários).

A associação conta com mais de 250 associados que empregam mais de 5.000 pessoas e facturam 1.7 milhoes de euros ano.

Em sintonia com as metas definidas pela Comissão Europeia – reduzir a emissão de CO2, os congestionamentos e a poluição atmosférica, tudo isto para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos europeus e para atingir os objetivos do Acordo de Paris – que elege este como o Ano da Multimodalidade, a Direção da Associação dos Transitários de Portugal (APAT) reconhece o Transitário como o operador multimodal por excelência uma vez que será o Transitário o único parceiro que desenvolve parcerias estratégicas para que os mais diversos tipos de mercadorias estejam ao alcance de quem delas precisa. É por isso que a APAT assume o ano de 2018 como Ano do Transitário.

“É inquestionável que o trabalho e colaboração desenvolvida com os nossos parceiros do setor, servindo os importadores e exportadores do nosso país, tem permitido impulsionar a economia portuguesa, principalmente ao nível das exportações”, refere Paulo Paiva, “Também é inquestionável que a nossa intervenção conjunta no fluxo de trocas internacionais torna o comércio internacional mais fácil, mais rápido e, sem dúvida, mais eficiente”, acrescenta, reforçando o trabalho futuro, no sentido de continuar a ajudar o País, trabalhando, nesse sentido pelo comércio internacional e para o comércio internacional.

Um trabalho que vai incidir na atividade nos portos nacionais, identificados como “um hub fundamental para a internacionalização da economia portuguesa” e não só. “Estamos empenhados em contribuir para que seja apresentada uma estratégia de desenvolvimento e investimento para a carga nos aeroportos nacionais”, confirma Paulo Paiva.

A criação e dinamização de ações de formação e consultoria conjunta e implementação de processos no âmbito do Regime Geral de Proteção de Dados, assim como a avaliação e revisão das condições de atribuição do Selo de Excelência, para que cada vez mais esteja ao serviço das empresas que apostam nesta distinção como fator de reconhecimento e diferenciação, são outros dos trabalhos a que a nova direção, eleita recentemente, quer dar seguimento.

Notícia actualizada a 26 de Abril de 2018

 

Written by