Nobre reforça equipa de produção em cerca de 15%

A Nobre anunciou o reforço de quase 15% da sua equipa de produção no seguimento dos acontecimentos das últimas semanas. A marca portuguesa investiu em recursos humanos para a área de produção para «conseguir assegurar o seu normal funcionamento e continuar a responder às necessidades dos seus consumidores».

Para Rui Silva, CEO da Nobre, «a decisão de aumentar a nossa equipa foi crucial para continuarmos a prestar o mesmo serviço e qualidade a todos os nossos clientes e consumidores. Num momento em que o cenário da empregabilidade é tão incerto, orgulhamo-nos de ter a capacidade de receber novos colaboradores, prestando-lhes a formação e acompanhamento necessários, garantindo que têm à sua disposição tudo aquilo que é essencial para desempenharem as suas funções de forma segura».

Devido à pandemia actual, a Nobre tem tomado várias medidas. «Todos os que que se juntam à equipa são submetidos a exames médicos, assim como os colaboradores externos, como os formadores. Este processo é garantido através da presença diária de uma equipa médica, que acompanha e assegura o cumprimento de todas as medidas sanitárias impostas». Destaque ainda para a disponibilização de material de protecção individual como máscaras, luvas e viseiras e o reforço do distanciamento social nos postos de trabalho, refeitório e balneários das instalações da fábrica e do centro logístico da Nobre Alimentação, em Rio Maior. Assumiu também o compromisso de garantir o transporte até às instalações aos colaboradores que dependiam do uso dos transportes públicos.

No âmbito do apoio alimentar, de salientar que a marca lançou a iniciativa “Food4Drivers”, que oferece alimentação aos motoristas que asseguram o abastecimento dos seus produtos aos diferentes pontos de venda. «Esta foi a forma encontrada para dar resposta a uma necessidade verificada após o fecho da maioria dos serviços de restauração rodoviária». A Nobre continua ainda a apoiar o Banco Alimentar Contra a Fome, com um incremento das doações em cerca de 25% face à média de 2019.

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