“Temos que aprender a pensar fora da caixa”

 “Temos que aprender a pensar fora da caixa”

15 de Novembro de 2016

Assente na importação/exportação dos produtos e bens dos seus clientes, o negócio da Incotrans não tem fronteiras. Este transitário já passou por diferentes administrações e tem há ano e meio Bruno Fonseca à frente da gestão da empresa. Os 30 anos da Incotrans, recentemente comemorados, foram o pretexto para a entrevista que nos deu.

Quando assumiu o comando da Incotrans há sensivelmente ano e meio, Bruno Fonseca ficou também com os activos da empresa, pessoas incluídas e, como nos conta, “não tive problemas em termos de acolhimento por parte das pessoas que ficaram e hoje não exagero se disser que temos uma equipa unida e coesa”. Curiosamente, hoje, o CEO é um dos mais novos na Incotrans.

Falando sobre o mercado em que se movimentam e sobre alguns dos constrangimentos que se colocam ao exercício da actividade transitária, Bruno Fonseca não esconde que “o problema em Portugal são os portugueses. Ainda temos um longo caminho a percorrer. Há quem pense que movimentar um produto perecível e delicado é o mesmo que movimentar uma qualquer palete de madeira. E não é. É também por isso que nem sempre somos competitivos em Portugal e as grandes empresas fogem”.

Das palavras de Bruno Fonseca percebe-se que a actividade na Incotrans é marcada pela eficiência, ou seja, estão habituados a lidar com constrangimentos e obrigados a encontrar soluções,”tentamos demarcar-nos do que é a realidade de muitas empresas que actuam nesta área, fazer bem e sempre que possível diferente”.

Eficientes, discretos, empenhados, mas também ambiciosos, colocam todos os seus esforços a trabalhar a favor do crescimento do negócio dos seus clientes e da satisfação das suas necessidades. Empenham-se e encontram a solução. E, sempre que possível, até tentam ir um pouco mais longe e exceder as expectativas de quem vê neles um parceiro de negócio.

Entrevista para ler na íntegra na próxima edição da Logística Moderna.

 

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