Mercado polaco cresce 10% ao ano na Garland Transport Solutions

A mercado polaco tem crescido 10% ao ano na Garland Transport Solutions (GTS), empresa de transportes do Grupo Garland. Esta percentagem está em linha com o aumento das exportações nacionais para a Polónia, que tem crescido ao ritmo de 10% ao ano desde 2012, segundo comunicado da empresa.

Jorge Rocha, customer service national director da GTS, considera que a Polónia é um dos “mercados europeus emergente”, com o Produto Interno Bruto (PIB) do país a atingir, em 2017, um crescimento de 4,6%. «Com um mercado interno forte, baixo endividamento e posicionamento geográfico estratégico – com a fronteira terrestre mais longa do Espaço Schengen com o resto do Norte e do Centro da Europa, por onde passa grande parte das importações e exportações da União Europeia –, a Polónia é um país de grandes oportunidades para o mercado externo português.»

O Grupo Garland foi pioneiro na criação de um serviço de transportes de/ e para a Polónia. «Disponibilizamos este serviço desde 2008. Fomos pioneiros e, pela nossa experiência no mercado polaco, continuamos a ser a solução mais sólida seja no serviço de camião completo ou em part loads e grupagem. Abrangemos todas as zonas da Polónia em 24 a 48 horas. O serviço expresso tem duas saídas semanais nos dois sentidos – importação e exportação – e o serviço regular de part loads duas a três vezes por semana. Por sua vez, a linha de serviço completo tem uma frequência praticamente diária”, avança Jorge Rocha.

Do leque de artigos que Portugal exporta para a Polónia, encontram-se essencialmente os produtos para a indústria automóvel, têxteis e calçado, metalomecânica, materiais de construção, vinhos e bens alimentares e retalho. Para além de se verificar um aumento de carga de material eletrónico (cabelagens, hardware, etc.) e de materiais perigosos.

O responsável aponta como principais fatores de crescimento neste país a presença de empresas alemãs dos ramos automóvel e metalomecânico e de algumas organizações portuguesas, como o caso do Grupo Jerónimo Martins.

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