Groundforce Portugal assina contrato colectivo de trabalho

A Groundforce Portugal, entidade que integra a Associação de Empresas do Sector de Actividade de Prestação de Assistência em Escala ao Transporte Aéreo, e o SITAVA assinaram hoje o Contrato Colectivo de Trabalho que visa normalizar as relações laborais entre as várias empresas que operam nos aeroportos nacionais e os seus milhares de colaboradores para, desta forma, garantir a estabilidade deste sector tão importante no apoio ao transporte aéreo e, consequentemente, para o turismo e a economia nacionais.
A necessidade da formalização do Contrato Colectivo de Trabalho resulta da transformação do sector que, nos últimos anos, assistiu a uma crescente liberalização do transporte aéreo e, também, ao aparecimento e crescimento acentuado das companhias low cost que alteraram o panorama do mercado bem como as características do tráfego aéreo e o modelo de operação de assistência em escala (handling) e que tornou imperativa a adaptação das companhias aéreas, muito em especial as clássicas (de “bandeira”), às novas circunstâncias.
O contrato foi assinado por Guilhermino Rodrigues, CEO da Groundforce Portugal e Presidente da Associação de Empresas do Sector de Actividade de Prestação de Assistência em Escala ao Transporte Aéreo, Paulo Menezes, Vice-Presidente da Associação de Empresas do Sector de Actividade de Prestação de Assistência em Escala ao Transporte Aéreo e Presidente do Conselho de Administração da SATA e por Armando Costa, Fernando Henriques, Mario Reis e Nuno Sousa, do SITAVA. Para Guilhermino Rodrigues, CEO da Groundforce Portugal, “a assinatura de um Contrato Colectivo de Trabalho, após um ano intenso de trabalho na busca de soluções para o sector, antecipa um clima social positivo, de cooperação e salvaguarda a estabilidade e a competitividade da Groundforce e dos seus trabalhadores na construção de uma empresa ainda mais sólida e coesa”. A assinatura deste contrato garante o espaço para diálogo e a procura de soluções comuns com o objectivo de assegurar a sustentabilidade do sector, e o funcionamento equilibrado, saudável e harmonioso das relações laborais e condições de equidade de concorrência no sector do handling.

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