O Grupo Garland alcança um novo marco no seu percurso de sustentabilidade ao ampliar a certificação ambiental aos Centros Logísticos de Gaia (1 e 2) e de Aveiro (1). A mais recente auditoria combinada aos Sistemas de Gestão Integrados, abrangendo os referenciais ISO 9001 (qualidade) e ISO 14001 (ambiente), permitiu avaliar simultaneamente os dois sistemas e confirmar a maturidade e consistência dos processos implementados pela empresa.
Com este alargamento, a Garland passa a contar com cinco centros logísticos certificados segundo a norma ISO 14001, reforçando o seu compromisso com práticas logísticas ambientalmente responsáveis.
Segundo Hugo Caraslindas, Diretor de Infraestruturas, Sustentabilidade e Operações do Grupo Garland, “A integração das auditorias trouxe ganhos operacionais e estratégicos significativos, permitindo otimizar recursos, reduzir custos e consolidar uma cultura organizacional focada na sustentabilidade”. Para além disso, “esta conquista demonstra o esforço coletivo da Garland em evoluir continuamente, alinhando a nossa operação com os mais exigentes padrões internacionais de qualidade e ambiente. É um passo importante para os nossos objetivos ambientais de médio e longo prazo e reforça o nosso compromisso com clientes e parceiros que valorizam práticas logísticas sustentáveis.”, concluiu.
A Garland conta já com a certificação IFS Logistics, que “assegura elevados padrões de segurança e qualidade na armazenagem e transporte de produtos alimentares”, e foi reconhecida com a certificação “Coração Verde”, atribuída pela LIPOR, pelas boas práticas ambientais. No âmbito do seu compromisso ambiental, a empresa criou a Floresta Garland em parceria com a plataforma Tree-Nation, que permitiu compensar as emissões através da plantação de árvores.
Em paralelo, os resultados do projeto de reciclagem nos centros logísticos evidenciam já uma redução nos consumos de energia e água, menor produção de resíduos, diminuição das emissões de CO₂ e uma aposta clara na economia circular, com a reutilização de materiais como papel siliconado e cintas de PP e PET.
A Garland adianta que tem metas ambientais “bem definidas para os próximos anos, como a eliminação total da frota de ligeiros movida a combustíveis fósseis (atualmente 85% da frota já é híbrida ou elétrica), a otimização dos consumos energéticos e hídricos, o aumento da taxa de reciclagem e o reforço das respostas a emergências ambientais”.
A obtenção e manutenção destas certificações representa uma mais-valia competitiva e é especialmente valorizada em áreas como o têxtil, calçado, indústria alimentar, componentes e retalho.